Por Bruna Caveion*
adolescentes fazem – atualizando o Facebook
– quando me deparei com o blog “Café com Sociologia”, o qual tem um cantinho
para leitores como nós escrevermos sobre “coisas”.
Nesse momento lembrei, então, que acabei de sair do
terceiro ano do Ensino Médio já com a escolha feita sobre o meu curso de
graduação, embora não fui sempre assim, decidida.
terceiro ano do Ensino Médio já com a escolha feita sobre o meu curso de
graduação, embora não fui sempre assim, decidida.
Os adolescentes da minha idade e nessa situação geralmente
procuram testes vocacionais sobre “o que cursar”. Normalmente, não escolhemos
uma profissão mas
procuram testes vocacionais sobre “o que cursar”. Normalmente, não escolhemos
uma profissão mas
sim o salário dela. É esse o dilema que estudantes muito
jovens enfrentam na escolha da profissão “do resto de suas vidas”. Pergunto-lhes
então: o que realmente gostamos de fazer? E se gostamos, não é isso mesmo que
deveríamos fazer independentemente de dinheiro? E se o dinheiro não existisse é
isso que faríamos para sermos felizes? Por esse motivo minha escolha foi fazer
matemática. Muitos me perguntam “por que essa escolha, se vai ganhar pouco?”. Sempre
respondo a mesma coisa: “prefiro fazer o que gosto, fazer a diferença e ser
feliz, do que ganhar dinheiro e ser escrava do sistema capitalista”.
jovens enfrentam na escolha da profissão “do resto de suas vidas”. Pergunto-lhes
então: o que realmente gostamos de fazer? E se gostamos, não é isso mesmo que
deveríamos fazer independentemente de dinheiro? E se o dinheiro não existisse é
isso que faríamos para sermos felizes? Por esse motivo minha escolha foi fazer
matemática. Muitos me perguntam “por que essa escolha, se vai ganhar pouco?”. Sempre
respondo a mesma coisa: “prefiro fazer o que gosto, fazer a diferença e ser
feliz, do que ganhar dinheiro e ser escrava do sistema capitalista”.
Se o dinheiro realmente não existisse, viveríamos em
uma sociedade melhor (para muitos utópica), onde todos se preocupariam com
conhecimento e não com dinheiro e bens materiais. Como diz o artigo “Quanto vale o que você lê?” de Marcela
Tanaka: “Não faz sentido o ser humano gastar mais dinheiro pra ficar mais estúpido”. As pessoas não deveriam se preocupar com coisas fúteis ao vez de
coisas importantes, aprofundando a ignorância da população e ganhando rios de
dinheiro em cima disso.
uma sociedade melhor (para muitos utópica), onde todos se preocupariam com
conhecimento e não com dinheiro e bens materiais. Como diz o artigo “Quanto vale o que você lê?” de Marcela
Tanaka: “Não faz sentido o ser humano gastar mais dinheiro pra ficar mais estúpido”. As pessoas não deveriam se preocupar com coisas fúteis ao vez de
coisas importantes, aprofundando a ignorância da população e ganhando rios de
dinheiro em cima disso.
Por esse motivo, as pessoas deveriam fazer o que
gostam, independente de dinheiro, pois a partir do momento em que fizemos o que
realmente é nossa paixão, nos destacaremos nessa área e nos tornamos mestres,
ganhando o tão esperando dinheiro que move o mundo.
gostam, independente de dinheiro, pois a partir do momento em que fizemos o que
realmente é nossa paixão, nos destacaremos nessa área e nos tornamos mestres,
ganhando o tão esperando dinheiro que move o mundo.
E você, já parou para pensar como seria o mundo se o
dinheiro não existisse?
dinheiro não existisse?
* Bruna Caveion acaba de concluir o Ensino Médio e sonha em fazer Matemática.