Autor: Roniel Sampaio Silva

  • Direitos humanos no Brasil

    Direitos humanos no Brasil

    Os direitos humanos no Brasil foram historicamente desespeitados e até hoje é um desafio enorme implementá-los. Os direitos humanos são garantias fundamentais que visam proteger a dignidade da pessoa humana. Esses direitos são reconhecidos internacionalmente e têm como base a igualdade, a liberdade e a justiça. No Brasil, a luta pelos direitos humanos é histórica e está relacionada à busca por um Estado democrático e social de direito. Neste texto, analisaremos brevemente a trajetória dos direitos humanos no Brasil, desde a época colonial até os dias atuais, a partir de uma perspectiva sociológica e histórica. Para tanto, utilizaremos as obras de cinco autores: Florestan Fernandes, Sérgio Buarque de Holanda, Evaristo de Moraes Filho, Paulo Freire e José Murilo de Carvalho.

    Uma breve perspectiva história

    A trajetória dos direitos humanos no Brasil tem suas raízes na época colonial, quando os indígenas e os escravos africanos eram considerados propriedade dos colonizadores. Nesse período, a ideia de que todos os seres humanos possuem direitos inalienáveis e que o Estado tem a obrigação de protegê-los era completamente inexistente. Segundo Florestan Fernandes, em seu livro “A revolução burguesa no Brasil”, a luta pelos direitos humanos foi um processo longo e complexo, marcado por diversas contradições e retrocessos.

    Durante o período imperial, a escravidão foi mantida como uma das principais formas de exploração do trabalho no país. Sérgio Buarque de Holanda, em seu livro “Raízes do Brasil“, argumenta que a escravidão era vista como um elemento fundamental para o desenvolvimento econômico do país. No entanto, a luta pela abolição da escravidão representou um importante marco na história dos direitos humanos no Brasil. A Lei Áurea, promulgada em 1888, aboliu a escravidão, mas não garantiu aos negros recém-libertos condições dignas de vida.

    Durante a Primeira República (1889-1930), o país passou por profundas transformações sociais, políticas e econômicas. Nesse período, surgiram os primeiros movimentos sociais organizados em defesa dos direitos humanos, como o movimento operário e o movimento feminista. Evaristo de Moraes Filho, em seu livro “Direitos Humanos e Sociedade”, destaca a importância desses movimentos para a consolidação da democracia no país.

    Já na Era Vargas (1930-1945), o Estado brasileiro passou a ter um papel mais ativo na promoção dos direitos sociais e trabalhistas. Paulo Freire, em sua obra “Pedagogia do Oprimido”, destaca a importância da educação como uma ferramenta para a conscientização e mobilização dos grupos oprimidos. Durante esse período, foram criadas leis trabalhistas, como a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que estabeleceram direitos como a jornada de trabalho de oito horas diárias e o salário mínimo.

    Durante a ditadura militar (1964-1985), os direitos humanos foram sistematicamente violados pelo Estado. José Murilo de Carvalho, em seu livro “Cidadania e Democracia”, destaca que nesse período, o regime autoritário promoveu a tortura, o desaparecimento forçado, a censura e a perseguição política. A luta pelos direitos humanos, durante a ditadura, se tornou uma resistência necessária contra a repressão e a violência do Estado.

    Com a redemocratização do país, a Constituição de 1988 foi um importante marco para a consolidação dos direitos humanos no Brasil. A Constituição estabeleceu princípios fundamentais, como a igualdade, a liberdade, a dignidade da pessoa humana e a proteção aos direitos sociais, culturais e econômicos. No entanto, a implementação efetiva desses direitos ainda é um desafio, principalmente para as populações mais vulneráveis, como os indígenas, os quilombolas e os moradores de favelas.

    Considerações finais

    A trajetória dos direitos humanos no Brasil é marcada por lutas, contradições e avanços. Desde a época colonial, os direitos humanos foram negados às populações mais vulneráveis, como os indígenas e os escravos. A luta pela abolição da escravidão, no século XIX, representou um importante marco na história dos direitos humanos no país. Durante o período republicano, surgiram os primeiros movimentos sociais organizados em defesa dos direitos humanos. Já na Era Vargas, o Estado passou a ter um papel mais ativo na promoção dos direitos sociais e trabalhistas. Durante a ditadura militar, os direitos humanos foram sistematicamente violados pelo Estado. Com a redemocratização, a Constituição de 1988 estabeleceu importantes princípios e garantias para a proteção dos direitos humanos no país. No entanto, a implementação efetiva desses direitos ainda é um desafio, principalmente para as populações mais vulneráveis. A luta pelos direitos humanos é uma luta constante e fundamental para a consolidação de um Estado democrático e social de direito.

    Para superar os desafios na implementação dos direitos humanos, é necessário uma ação integrada entre o Estado e a sociedade civil. O Estado deve promover políticas públicas efetivas para garantir os direitos sociais, culturais e econômicos das populações mais vulneráveis. Além disso, é necessário um fortalecimento das instituições responsáveis pela proteção dos direitos humanos, como o Ministério Público, a Defensoria Pública e os órgãos de controle. A sociedade civil, por sua vez, deve se mobilizar e pressionar o Estado para garantir o cumprimento dos direitos humanos e denunciar as violações desses direitos.

    Em suma, a trajetória dos direitos humanos no Brasil é marcada por lutas, avanços e desafios. A proteção dos direitos humanos é fundamental para a construção de um Estado democrático e social de direito. Para garantir a implementação efetiva desses direitos, é necessário uma ação integrada entre o Estado e a sociedade civil, visando promover políticas públicas efetivas, fortalecer as instituições responsáveis pela proteção dos direitos humanos e mobilizar a sociedade para a defesa desses direitos.

    Referências

    BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

    CARDOSO, Fernando Henrique. Ensaios reunidos: 2000-2006. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

    COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

    DOS ANJOS DUARTE, Anderson Felipe. A sociologia no ensino médio: a temática dos direitos humanos nos livros didáticos. Revista Café com Sociologia, v. 5, n. 3, p. 56-69, 2016.

    FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. São Paulo: Globo, 2006.

    SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

    SANTOS, Boaventura de Sousa. Reinventar a democracia. São Paulo: Cortez, 2002.

    SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

  • Cultura Inglesa

    Cultura Inglesa

    A cultura inglesa  ou anglo-saxônica é uma das mais conhecidas e influentes no mundo, com sua história rica e variada que abrange desde os tempos antigos até os dias atuais. Neste texto, vamos explorar a cultura inglesa a partir de uma perspectiva antropológica, analisando suas principais características, como elas foram formadas ao longo do tempo e como influenciaram outras culturas.

    Desenvolvimento

    Para entender a cultura inglesa, é necessário examinar as diversas influências que a moldaram ao longo do tempo. Segundo Hall (2006), a cultura anglo-saxônica é um exemplo de uma cultura híbrida, que foi formada pela interação de diferentes culturas ao longo dos séculos. Isso inclui influências celtas, romanas, normandas, vikings e saxônicas, entre outras. Essas influências se refletem em vários aspectos da cultura inglesa, incluindo a língua, a literatura, a religião, a política e a música.

    A língua inglesa é um dos exemplos mais visíveis dessa influência cultural. Segundo Crystal (2005), a língua inglesa é uma língua germânica que evoluiu a partir de várias línguas faladas na Inglaterra, incluindo o latim, o francês e o nórdico antigo. A língua inglesa se espalhou pelo mundo com o império britânico e se tornou uma das línguas mais faladas no mundo. Isso se deve, em parte, à influência cultural que a Inglaterra exerceu sobre outras culturas.

    Outra influência cultural importante na cultura inglesa é a literatura. Segundo Eagleton (2005), a literatura inglesa é uma das mais ricas e variadas do mundo, com uma tradição que remonta aos tempos medievais. A literatura inglesa inclui obras de autores famosos como Shakespeare, Dickens, Austen, Woolf e Orwell, entre muitos outros. Esses autores refletiram a cultura inglesa em suas obras, explorando temas como a identidade nacional, a classe social, a política e a religião.

    A religião é outro aspecto importante da cultura inglesa. Segundo Fox (2005), a Inglaterra tem uma longa história de religião, desde os tempos antigos até os dias atuais. A religião cristã, em particular, teve uma grande influência na cultura anglo-saxônica, incluindo a Igreja Anglicana, que é a igreja estabelecida oficialmente na Inglaterra. A religião também desempenhou um papel importante na política inglesa, incluindo a Reforma Protestante e a Revolução Gloriosa.

    A música também é um aspecto importante da cultura inglesa. Segundo Frith (2005), a música inglesa tem uma longa e variada história, que inclui gêneros como rock, pop, jazz e música clássica. A música inglesa teve uma grande influência na cultura popular em todo o mundo, com bandas e artistas como The Beatles, Rolling Stones, David Bowie e Adele, entre muitos outros, que se tornaram famosos internacionalmente.

    A cultura anglo-saxônicaé uma das mais influentes e conhecidas no mundo, com uma história rica e variada que abrange diferentes períodos e influências culturais. Como discutido neste texto, a cultura inglesa é uma cultura híbrida, que se formou pela interação de várias culturas ao longo dos séculos. A língua inglesa, a literatura, a religião e a música são exemplos de como essa influência cultural se manifesta em diferentes aspectos da cultura inglesa.

    É importante lembrar que a cultura inglesa não é estática e está em constante evolução, assim como outras culturas. No entanto, as influências culturais que a formaram ainda são visíveis e são uma parte importante de sua identidade cultural. Além disso, a cultura inglesa continua a influenciar outras culturas em todo o mundo, através de sua língua, literatura, música, entre outros.

    Referências

    CRYSTAL, D. The Stories of English. New York: The Overlook Press, 2005.

    EAGLETON, T. The English Novel: An Introduction. Malden, MA: Blackwell, 2005.

    FOX, R. Religion in England: The Shaping of a Nation. London: Hodder & Stoughton, 2005.

    FRITH, S. Popular Music: Critical Concepts in Media and Cultural Studies. London: Routledge, 2005.

    HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006.

  • Os 5 maiores jogadores do Brasil na história

    Brasil é o berço de muitas lendas do futebol para o mundo. Com base em fatores e critérios, podemos listar os 5 melhores jogadores do Brasil.

    Os 5 maiores jogadores do Brasil na história

    Os 5 maiores jogadores do Brasil incluem lendas como Pelé, o maior astro com 3 Copas do Mundo. Ronaldo, jogador com velocidade e habilidade extraordinárias. Ronaldinho, quem trouxe alegria e criatividade para o campo. Zico, uma lenda do número 10 do Brasil. E Neymar, um jogador talentoso e vistoso nos campos modernos. Essas estrelas deixaram um legado profundo na história do futebol do Brasil.

    Critérios para avaliar os 5 melhores jogadores do Brasil

    Ao avaliar as 5 lendas do futebol do Brasil, existem alguns critérios importantes a serem considerados. A seguir estão alguns dos aspectos-chave que geralmente são utilizados para avaliar a posição dos jogadores nessa lista.

    Desempenho individual

    Um fator importante na avaliação de um jogador é o seu desempenho individual. Isso inclui o número de gols marcados, títulos individuais como a Bola de Ouro ou Chuteira de Ouro, além de outros recordes pessoais.

     

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    Contribuição para a seleção nacional

    O Brasil conquistou muitos títulos da Copa do Mundo, portanto, os 5 melhores jogadores do Brasil são geralmente avaliados com base em suas contribuições para a seleção nacional. O número de partidas disputadas, gols marcados e sucesso em competições internacionais podem ser fatores importantes a serem considerados.

    Classe e talento

    Um jogador excepcional do Brasil deve ter habilidades e técnica superiores. Habilidade de driblar, passar, chutar de longa distância, além de capacidade de cabeceio e habilidades especializadas são alguns dos aspectos importantes a serem considerados.

    Influência e desempenho no campo dos 5 melhores jogadores do Brasil

    Um jogador de elite precisa ter a capacidade de mudar um jogo e ter um grande impacto em sua equipe. A criação de oportunidades, criatividade, liderança e capacidade de ler o jogo são alguns dos fatores importantes na avaliação da influência de um jogador.

    Tempo e estabilidade

    As personalidades da lista dos 5 maiores jogadores do Brasil precisam ter tempo e estabilidade para comprovar seu talento. Isso inclui manter um nível de desempenho consistente ao longo de várias temporadas e se tornar um ícone para o clube ou a seleção nacional.

    Os 5 melhores jogadores do Brasil

    Na história do futebol, o Brasil produziu muitos jogadores excepcionais e no topo desta lista estão as maiores estrelas do país do samba. Abaixo está a lista dos 5 jogadores que deixaram uma marca profunda e se tornaram ícones do futebol mundial.

    Pelé

    Não se pode falar sobre o Brasil sem mencionar a lenda número 10 – Pelé. Ele ganhou 3 Copas do Mundo e marcou mais de 1.000 gols em sua carreira. Pelé é o símbolo de talento, habilidade e perseverança. Ele proporcionou aos fãs momentos de futebol incríveis e habilidade de controle da bola como ninguém mais.

    Ronaldo

    Apelidado de “O Fenômeno”, Ronaldo Nazário está entre os 5 melhores jogadores do Brasil. Ele conquistou a todos com sua velocidade, força e habilidade superior. Ele deixou seu nome na história do futebol com duas Copas do Mundo e dois prêmios de Bola de Ouro. A agilidade e capacidade de finalização de Ronaldo o tornaram um dos maiores atacantes de todos os tempos.

    Ronaldinho também está na lista dos 5 melhores jogadores do Brasil

    O astro cheio de criatividade e alegria – Ronaldinho demonstrou um estilo de jogo único e cheio de cores. Com habilidades habilidosas, ele criou momentos mágicos no campo. Ronaldinho venceu a Copa do Mundo e ganhou o prêmio Bola de Ouro duas vezes, e seu nome ficou gravado nos corações dos fãs de futebol com suas jogadas e chutes de classe.

    Zico

    Apelidado de “O Magro do Japão”, Zico é uma das lendas da camisa 10 e está entre os 5 melhores jogadores do Brasil. Ele contribuiu muito para a seleção nacional e para o clube Flamengo. A capacidade de passes e chutes de longa distância de Zico é inegável, e ele deixou uma marca profunda na história do futebol.

    Neymar

    O último nome na lista dos 5 melhores jogadores do Brasil é um jogador moderno e talentoso da nova geração, Neymar. Ele rapidamente se tornou um dos melhores jogadores do Brasil e é considerado o sucessor de Pelé. Com velocidade, habilidade e excelente controle de bola, Neymar criou momentos de jogo bonitos e marcou pontos para a seleção nacional e os clubes Barcelona e Paris Saint-Germain.

    Conclusão

    Os 5 jogadores lendários do Brasil conquistaram o carinho dos fãs em todo o mundo. Pelé, Ronaldo, Ronaldinho, Zico e Neymar deixaram uma marca profunda na história do futebol. Desde jogadas mágicas, habilidades habilidosas até gols de classe, eles se tornaram ícones de talento e alegria. Com títulos e influência duradoura, eles são lendas inesquecíveis no coração dos amantes do futebol.

     

  • Cooperação sinônimo: perspectiva de Peter Kropotkin

    Cooperação sinônimo: perspectiva de Peter Kropotkin

    Cooperação sinônimo de colaboração, ajuda, apoio, assistência, auxílio, coadjuvação, amparo, contribuição, contributo, participação, solidariedade. Cooperação é uma processo social que relete à união de pessoas ou grupos em prol de um objetivo comum. Tal processo remete à ideia de que todos os segmentos participantes se beneficiem do esforço.

    A cooperação social é um fenômeno central nas interações humanas, e sua importância tem sido discutida por diversos teóricos ao longo da história. Um dos pensadores mais influentes nesse contexto foi Peter Kropotkin, um cientista social e anarquista russo do século XIX. Neste ensaio, exploraremos a visão de Kropotkin sobre a cooperação, destacando sua relevância para a compreensão da sociedade humana. Ao longo de sua obra, Kropotkin argumentou que a cooperação é um elemento fundamental para a sobrevivência e o progresso da humanidade, contrapondo-se à visão predominante de seu tempo, que enfatizava a competição e o egoísmo como princípios motores da sociedade.

    A Natureza da Cooperação

    Kropotkin via a cooperação como uma característica essencial dos seres humanos e também de outras espécies animais. Ele sustentava que, ao contrário da crença amplamente difundida de que a natureza é um campo de batalha onde apenas os mais fortes sobrevivem, as interações sociais são fundamentadas na cooperação mútua. Para Kropotkin, a cooperação era uma força motriz evolucionária, presente tanto nas sociedades humanas primitivas quanto nas sociedades mais complexas.

    Kropotkin argumentava que a cooperação não se baseia apenas no interesse individual egoísta, mas sim na solidariedade e na busca pelo bem comum. Ele via a cooperação como uma expressão natural do instinto humano de ajudar e apoiar os outros, uma vez que a sobrevivência de um indivíduo está inextricavelmente ligada ao bem-estar de sua comunidade. Para ele, a cooperação era o caminho para a prosperidade coletiva e para a superação das desigualdades sociais.

    Cooperação na História e na Sociedade

    Kropotkin acreditava que a história humana estava repleta de exemplos de cooperação social e que as conquistas mais significativas da humanidade foram alcançadas por meio da colaboração. Ele destacou as comunidades indígenas, as guildas medievais, os movimentos operários e os grupos anarquistas como exemplos de organizações sociais baseadas na cooperação e na solidariedade.

    Além disso, Kropotkin criticou a ideia de que a competição desenfreada e o egoísmo são inevitáveis na sociedade humana. Ele argumentava que as estruturas sociais e econômicas existentes, como o capitalismo, incentivavam a competição e o individualismo, mas que isso não refletia a verdadeira natureza humana. Para ele, a cooperação era a chave para superar as desigualdades e construir uma sociedade mais justa e igualitária.

    Cooperação e Anarquismo

    Kropotkin era um defensor fervoroso do anarquismo, uma filosofia política que busca a abolição do Estado e a criação de uma sociedade baseada na cooperação voluntária e na autonomia individual. Para ele, o anarquismo era a expressão máxima da cooperação social, uma vez que a

    credibilidade e legitimidade das estruturas de poder tradicionais eram questionadas, e os indivíduos se organizavam de forma autônoma e horizontal para atender às suas necessidades coletivas.

    Na visão de Kropotkin, a cooperação era essencial para a formação de comunidades autônomas e auto-organizadas. Ele via a cooperação como uma alternativa viável ao Estado e às hierarquias de poder, que ele considerava opressivas e prejudiciais ao bem-estar humano. Para ele, a cooperação voluntária e solidária permitiria que os indivíduos se autogerissem, tomassem decisões coletivas e compartilhassem recursos de forma equitativa, sem a necessidade de uma autoridade central imposta.

    Kropotkin argumentava que a cooperação baseada na livre associação e no mútuo auxílio promoveria a justiça social e a igualdade. Ele via a cooperação como uma forma de resistência contra as estruturas de poder opressivas, pois ela permitia que os indivíduos se unissem para alcançar objetivos comuns, fortalecendo-se mutuamente e reduzindo a dependência das instituições hierárquicas.

    Relevância Contemporânea

    As ideias de Kropotkin sobre cooperação têm relevância mesmo nos dias de hoje. Em um mundo marcado por desigualdades sociais, conflitos e desafios globais, a cooperação continua sendo uma ferramenta poderosa para enfrentar esses problemas e construir uma sociedade mais justa e sustentável.

    A cooperação é fundamental para enfrentar desafios ambientais, como as mudanças climáticas. A busca por soluções colaborativas, envolvendo governos, organizações não governamentais e comunidades locais, é essencial para mitigar os impactos e garantir a preservação do meio ambiente para as futuras gerações.

    Além disso, a cooperação é fundamental para enfrentar questões sociais, como a pobreza, a exclusão e a desigualdade. Através da cooperação, é possível fortalecer a solidariedade entre os indivíduos e criar mecanismos de apoio mútuo, como redes de proteção social e economias solidárias, que ajudam a promover a justiça social e a inclusão.

    A cooperação também desempenha um papel crucial no fortalecimento da democracia e na construção de sociedades participativas. Quando os indivíduos se unem para tomar decisões coletivas e colaboram na resolução de problemas, a participação cidadã é estimulada, e os espaços democráticos são ampliados.

    Conclusão

    Em suma, a visão de Peter Kropotkin sobre cooperação social oferece uma perspectiva inspiradora e desafiadora para entender a sociedade humana. Ele nos lembra que a cooperação é uma força fundamental na história da humanidade e que sua prática pode levar a uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável.

    À medida que enfrentamos os desafios contemporâneos, é importante refletir sobre as ideias de Kropotkin e explorar maneiras de promover a cooperação em nossas vidas e comunidades. Ao fazer isso, estaremos seguindo o exemplo de um pensador que dedicou sua vida a advogar por uma sociedade baseada na solidariedade, no apoio mútuo e na emancipação individual.

    Podemos promover a cooperação em diversas esferas da vida, desde os relacionamentos interpessoais até as estruturas sociais e políticas mais amplas. No nível pessoal, podemos cultivar a empatia, a generosidade e a disposição para colaborar com os outros. Isso envolve ouvir ativamente, reconhecer a diversidade de perspectivas e trabalhar em conjunto para alcançar objetivos comuns.

    Nas comunidades locais, podemos promover a cooperação através da criação de espaços de diálogo e participação, nos quais os indivíduos possam discutir problemas, tomar decisões coletivas e implementar ações que beneficiem a todos. A formação de cooperativas e associações também é uma maneira de promover a cooperação econômica, compartilhando recursos e conhecimentos de maneira justa e igualitária.

    No âmbito político, podemos buscar formas de governança participativa e horizontal, nas quais a voz e a participação de todos sejam valorizadas. Movimentos sociais que lutam por justiça e igualdade são exemplos de como a cooperação pode ser um meio poderoso de mobilização e transformação social.

    É importante reconhecer que a cooperação não é um conceito ingênuo ou utópico. Ela exige esforço, comprometimento e superação de obstáculos. Desafios como desconfiança, individualismo arraigado e estruturas de poder consolidadas podem dificultar a prática da cooperação. No entanto, ao nos conscientizarmos desses desafios e trabalharmos para superá-los, podemos construir uma sociedade mais colaborativa e solidária.

    Em conclusão, a visão de cooperação de Peter Kropotkin nos desafia a repensar os fundamentos de nossa sociedade e a considerar a importância da solidariedade e do apoio mútuo. Ao adotar a cooperação como um valor central em nossas vidas, podemos construir uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável. As ideias de Kropotkin continuam a nos inspirar a buscar uma transformação social baseada na colaboração e na emancipação individual, lembrando-nos de que, juntos, podemos criar um mundo melhor.

  • Comunicação interna e externa

    Comunicação interna e externa

    Comunicação interna e externa são processos estratégicos usados pelas empresas para manter a coesão organizacional.  Tais comunicações  são processos vitais para o sucesso de uma organização, seja ela interna ou externa. A comunicação interna é aquela que ocorre dentro da empresa, enquanto a comunicação externa envolve as interações entre a empresa e seus clientes, fornecedores e outras partes interessadas. Neste post, iremos abordar a importância da comunicação interna e externa, destacando sua relevância no contexto empresarial atual.

    Comunicação Interna

    A comunicação interna é um elemento fundamental para o sucesso de uma organização, pois permite que os funcionários estejam alinhados com a estratégia e os objetivos da empresa. De acordo com Chiavenato (2003), “a comunicação interna é o processo de informação e troca de mensagens entre os membros da organização, visando criar e manter um ambiente favorável ao alcance dos objetivos empresariais”.

    Uma comunicação interna eficiente pode contribuir para a redução de conflitos e para a melhoria do clima organizacional. Para que isso ocorra, é necessário que haja um fluxo constante de informações entre os diferentes níveis hierárquicos da organização. Além disso, é importante que a comunicação seja clara, objetiva e que os funcionários se sintam à vontade para dar feedbacks.

    A comunicação interna pode ser realizada de diversas formas, tais como reuniões, memorandos, e-mails, murais, intranet, entre outros. Cada meio de comunicação tem suas vantagens e desvantagens, por isso é importante que a empresa utilize diferentes ferramentas para atingir diferentes públicos e objetivos.

    Comunicação Externa

    A comunicação externa é a forma como a empresa se comunica com seus clientes, fornecedores e outras partes interessadas. Ela é importante para construir a imagem da empresa no mercado e para fortalecer sua reputação. De acordo com Kotler (2000), “a comunicação externa é o conjunto de atividades que uma empresa utiliza para transmitir informações sobre si mesma aos seus públicos-alvo”.

    A comunicação externa pode ser realizada por meio de diferentes canais, como publicidade, relações públicas, marketing direto, eventos e patrocínios, entre outros. Cada canal tem suas próprias vantagens e desvantagens, e é importante que a empresa escolha aqueles que melhor se adequem ao seu público-alvo e aos seus objetivos.

    É importante ressaltar que a comunicação externa deve ser consistente com a identidade e os valores da empresa. Caso contrário, a empresa pode acabar transmitindo uma imagem incoerente e confusa para seus públicos-alvo. Além disso, é importante que a comunicação externa seja transparente e honesta, pois isso contribui para a construção de relacionamentos duradouros com os clientes e para a criação de uma reputação positiva.

    Comunicação Integrada

    A comunicação integrada é a coordenação dos esforços de comunicação interna e externa, de forma a garantir a coerência e a efetividade da mensagem transmitida pela empresa. Segundo Cândido (2007), “a comunicação integrada é a busca por um alinhamento de todas as ações de comunicação da empresa, tanto internas quanto externas, com o objetivo de transmitir uma mensagem única e coerente”.

    A comunicação integrada é importante porque permite que a empresa transmita

    uma mensagem coesa e consistente para seus públicos-alvo, fortalecendo sua imagem e reputação. Além disso, ela contribui para a construção de um relacionamento de confiança entre a empresa e seus clientes, fornecedores e outras partes interessadas.

    Para implementar uma comunicação integrada, é necessário que a empresa defina uma estratégia de comunicação clara e objetiva, que inclua a definição de objetivos, públicos-alvo, canais de comunicação e mensagens-chave. Além disso, é importante que a empresa estabeleça uma cultura de comunicação aberta e transparente, em que os funcionários sejam encorajados a compartilhar suas ideias e sugestões.

    Conclusão

    Em resumo, a comunicação interna e externa são elementos fundamentais para o sucesso de uma empresa. A comunicação interna permite que os funcionários estejam alinhados com a estratégia e os objetivos da empresa, contribuindo para a redução de conflitos e para o fortalecimento do clima organizacional. Já a comunicação externa é importante para construir a imagem da empresa no mercado e para fortalecer sua reputação, contribuindo para a construção de relacionamentos duradouros com os clientes e outras partes interessadas.

    A comunicação integrada, por sua vez, é a coordenação dos esforços de comunicação interna e externa, garantindo a coerência e a efetividade da mensagem transmitida pela empresa. Para implementar uma comunicação integrada, é necessário que a empresa defina uma estratégia clara e objetiva, estabeleça uma cultura de comunicação aberta e transparente, e utilize diferentes ferramentas e canais de comunicação.

    Referências

    CÂNDIDO, G. Comunicação integrada de marketing: uma revisão da literatura. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, v. 1, n. 1, p. 1-15, 2007.

    CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

    KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 2000.

  • O que é educação bancária de Paulo Freire?

    O que é educação bancária de Paulo Freire?

    A educação bancária é uma abordagem de ensino que foi criticada por Paulo Freire por promover uma forma de aprendizado passivo e mecânico. De acordo com Freire, a educação bancária, também conhecida como educação depositária, trata o estudante como uma caixa vazia que deve ser preenchida pelo professor, ao invés de entender o estudante como um ser humano capaz de pensar por si mesmo e questionar o mundo a sua volta.

    Texto de Roniel Sampaio-Silva

    A educação bancária é um conceito cunhado pelo educador brasileiro Paulo Freire, que critica a visão tradicional de educação como uma forma de depositar conhecimento em uma mente vazia, como se fosse um banco.  Nesse modelo de ensino o conhecimento é transmitido de cima para baixo, de maneira autoritária, e o estudante é incentivado a memorizar informações sem compreendê-las de verdade. Ele não é estimulado a participar ativamente do processo de aprendizado, mas a reproduzir o que lhe foi transmitido. Para Freire essa forma de educação é limitante e não leva em consideração as necessidades e interesses individuais dos estudante. Ela também não promove o pensamento crítico e a reflexão, fundamentais para a formação de indivíduos conscientes e ativos na sociedade.

    Por que eles têm medo de Paulo Freire na Escola?
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    A educação bancária, por outro lado, é vista por Freire como um instrumento de manutenção do status quo e da opressão, já que ela não permite aos indivíduos compreenderem a realidade de maneira crítica e, portanto, não os habilita a mudá-la. De acordo com Freire, a educação bancária é uma forma de opressão, pois ela reforça as desigualdades sociais e econômicas existentes. Ele argumenta que essa abordagem educacional não permite que os estudantes desenvolvam sua criatividade, sua capacidade de questionar e sua compreensão crítica do mundo ao seu redor.

    Para Freire, a educação deve ser vista como um processo de libertação, que permite que os estudantes potencialize sua consciência crítica e sua capacidade de agir na transformação social. Ele defende uma abordagem educacional dialética e dialógica, na qual os estudantes são ativos e engajados no processo de aprendizagem, e são convidados a refletir sobre sua realidade e a relação dela com o mundo ao seu redor.

    A educação deve ser, segundo Freire, um processo de conscientização que permite aos estudantes desenvolverem suas compreensões críticas das estruturas de poder e das desigualdade existentes na sociedade, bem como promover condições para potencializar suas capacidades de agir para transformar essas estruturas. Ele defende uma abordagem educacional baseada na participação ativa dos estudantes, que permita que eles sejam agentes de sua própria educação e de sua própria libertação.

    Por isso, Freire defendia uma educação libertadora, que buscasse despertar nos indivíduos a consciência de sua realidade e de sua capacidade de mudá-la. Ele acreditava que a educação deveria ser um instrumento de transformação social, que promovesse a igualdade e a justiça. Para ele, a educação libertadora é baseada na participação ativa dos estudantes, que permita que eles sejam agentes de sua própria educação e de sua própria libertação. Isso significa que os estudantes devem ter voz e participar ativamente na concepção, implementação e avaliação do processo educacional. Para ele a educação deve ser uma continuidade do processo de libertação da pessoa e não apenas uma preparação para o mundo do trabalho ou para a vida. A educação deve preparar os agentes sociais para a vida plena.

    Portanto, a educação bancária, segundo Paulo Freire, é uma abordagem de ensino limitante e autoritária, que não promove o pensamento crítico e a reflexão, e que não leva em consideração os conhecimentos que os estudantes possuem, sendo um instrumento de manutenção do status quo e da opressão, e como tal, deve ser rejeitada em favor de uma educação libertadora e transformadora.

     

     

     

  • Dominando a redação técnica: aproveitando as ferramentas de paráfrase para estudantes de tecnologia

    Dominando a redação técnica: aproveitando as ferramentas de paráfrase para estudantes de tecnologia

    Estudantes de tecnologia tendem a ser mais criativos, mas algunspreciso de mais habilidades técnicas de redação. Eles enfatizam mais em aprender tudo sobre tecnologia, maspreciso polir sua escrita com o tempo. Conseqüentemente, quando precisam escrever tarefas ou projetos, acham difícil transmitir informações complexas com mais precisão e exatidão.

     

    No entanto, dominar a redação técnicaémais acessibilidade que alguns anos atrás. Ao longo do tempo, muitas ferramentas de escrita foram desenvolvidaspara ajudar estudantes de tecnologia a descrever facilmente fenômenos complicados. Se você é um estudante de tecnologia, deve conhecê-los.

     

    Além disso, você também deve aprender a utilizá-los perfeitamente.

     

    Este artigo discutirá como os estudantes de tecnologia podem aproveitar as ferramentas de paráfrase e dominar as habilidades de redação técnica.

     

    Antes de mais nada, vamos nos familiarizar com a redação técnica!

    O que é Redação Técnica?

    Escrita técnica é uma forma de escrita que a maioria dos profissionais e especialistas do setor usa para se comunicar sobre tópicos específicos. Oprimário O objetivo dessa forma de escrita é comunicar efetivamente o conhecimento a outras pessoas com diferentes níveis de conhecimento técnico e especialização no assunto.

     

    Esta forma de escrita é diferente das outras. Do público-alvo ao estilo de escrita, formato, propósito e uso da linguagem, existem muitas diferenças entre a redação técnica e outras formas de redação.

     

    Além disso, não há espaço para criatividade na redação técnica, pois você só precisa transmitir a mensagem com mais precisão, sem criar confusão.Na redação técnica, os escritores devem ser focado e conciso.

     

    Agora vamos aprender um pouco sobre ferramentas de paráfrase também!

    O que são ferramentas de paráfrase?

    As ferramentas de paráfrase são ferramentas de linguagem moderna que automaticamente reescrever texto. A maioria dessas ferramentas usa algoritmos de AI e NLP (Natural Language Processing) para analisar o conteúdo e reescrevê-lo perfeitamente.

    Além disso, essas ferramentas possuem um vocabulário extenso que as auxilia facilmente reescrever texto sem alterar seu significado original. Você deve ter visto que muitos escritores começaram a usar ferramentas online parafraseando porque elas se tornaram mais sofisticadas com o tempo.

     

    Chegando à melhor parte do artigo!

    Como as ferramentas parafraseando podem ajudar na redação técnica?

    Uma ferramenta parafraseando pode ajudar os estudantes de tecnologia de várias maneiras. Dê uma olhada neles!

    • Melhore o fluxo da escrita

    Como estudante de tecnologia, você precisa usar um sofisticado parafraseador se você não sabe como criar um fluxo em sua escrita. Essa ferramenta irá ajudá-lo a criar um grande fluxo de tarefas, projetos, papéis, etc.

     

    Além disso, vaimelhorar o fluxo e ajudá-lo a entender como você mesmo pode criar um fluxo melhor. Para aprender com uma ferramenta parafraseando, você deve comparar os dois textos e analisar como ela melhorou seu conteúdo e quais mudanças ela fez.

     

    Após essa análise, você poderá entender como pode fazer isso sozinho e melhorar suas habilidades de escrita.

    • Traga exclusividade

    Muitos alunos usam ferramentas parafraseando para remover o plágio de suas tarefas e projetos. Eles sabem que essas ferramentaspode modifique o texto e torne o conteúdo 100% exclusivo. É por isso que eles copiam o conteúdo de algum lugar, colam em um parafraseador e o reformulam para torná-lo único.

     

    Embora seja uma das melhores maneiras de remover o plágio, os alunos devem aprender como fazer isso sozinhos. Caso contrário, eles sempre estarão dependentes de tais ferramentas. Em vez de eliminar o plágio com ferramentas de paráfrase e enviá-lo a seus institutos, os alunos devem aprender como essas ferramentas o removem. Essa prática pode ajudá-los a se tornarem melhores escritores técnicos.

    • Ensine novas maneiras de escrever a mesma coisa

    Como você sabe, as ferramentas de paráfrase reescrevem todo o conteúdo sem afetar o contexto geral; você deve obter ajuda dele para melhorar suas habilidades de escrita. Por exemplo, se você reescreveu alguns parágrafos com um parafraseador, deve analisar como ele modificou esses parágrafos, quais conectores usou, como melhorou o fluxo geral, quais palavras usa e como alterou a estrutura da frase.

    Quando você analisa todas essas coisas, seu conhecimento sobre a escrita melhora automaticamente. No entanto, para dominar as habilidades de redação técnica, você deve colar o conteúdo técnico em uma ferramenta e parafrasear. É assim que você descobrirá como pode permanecer dentro dos limites da redação técnica e escrever o mesmo conteúdo de várias maneiras.

    • Reduza a Repetição

    Os humanos não conhecem todas as palavras e expressões nem mesmo de sua língua nativa. Você teria analisado que usamos repetidamente algumas palavras ou frases quando nos comunicamos. As pessoas não fazem isso deliberadamente; isso acontece porque eles não têm palavras melhores e mais relevantes em suas mentes.

     

    No entanto, isso émultar com ferramentas de paráfrase baseadas em IA e PNL. Essas ferramentas de paráfrase conhecem cada palavra, expressão, idioma e frase. Então, quando os alunos de tecnologia colam o conteúdo neles e pedem para reescrever, essas ferramentas automaticamente começam a remover a repetição.

     

    Muitas ferramentas de paráfrase baseadas em IA eliminam a repetição e trazem diversidade ao conteúdo. Em última análise, embeleza o texto e o torna mais emocionante e atraente.

    • Língua polonesa

    Ferramentas baseadas em IA parafraseando podem ajudá-lo a melhorar a linguagem geral de seus artigos.Muitas ferramentas usam Tecnologia AI para entender e reescrever o texto fornecido. Se você usá-los, poderá aprimorar facilmente o idioma geral do seu conteúdo. Esses parafraseadores de IA primeiro entendem o requisito de conteúdo, aprendem qual tom usar e o modificam de acordo.

     

    Quando parafraseiam o texto, a linguagem e o tom já estão aprimorados. Para aprimorar suas habilidades de redação técnica, você deve descobrir como oparáfrases tê-lo feito. Você descobrirá que eles apenas editaram algumas palavras e melhoraram o idioma. Comece a usar essas palavras ou expressões em sua escrita e sentirá uma grande melhora em seu conjunto de habilidades.

     

    Palavras Finais

    Estudantes de tecnologia precisam dominar suas habilidades de redação técnicapara transmitir seus conhecimentos ao público em geral. Se elesnão pode formar um ótimo conteúdo, seu trabalho não receberá o reconhecimento que merece.

     

    Para aprimorar suas habilidades de redação técnica, eles podem utilizar ferramentas modernas de paráfrase desenvolvidas para sua assistência. Essesparáfrases pode melhorar o fluxo de escrita, trazer singularidade, reduzir a repetição e polir a linguagem.

  • Coerência e coesão

    Coerência e coesão

    A coesão e a coerência são dois conceitos fundamentais da produção textual. Apesar de serem frequentemente usados como sinônimos, eles se referem a aspectos diferentes da organização e estruturação do texto. Enquanto a coesão se refere à conexão entre as palavras, frases e parágrafos, a coerência se refere à organização lógica e semântica das ideias.

    A coesão é a propriedade que garante a ligação entre as palavras, frases e parágrafos do texto, permitindo que o leitor compreenda a relação entre as informações apresentadas. É a coesão que garante a clareza e a fluidez da comunicação textual, permitindo que o leitor siga o raciocínio do autor sem se perder no meio do caminho.

    Para garantir a coesão textual, é necessário utilizar elementos que estabeleçam as conexões entre as partes do texto. Entre os elementos de coesão, podemos citar os pronomes, as conjunções, as preposições e os advérbios. Além disso, a repetição de palavras e expressões também pode ser usada para garantir a coesão.

    Por exemplo, imagine o seguinte trecho de um texto: “João saiu de casa para ir ao mercado. Ele comprou pão, leite e manteiga.” Nesse trecho, o pronome “ele” garante a coesão, estabelecendo a relação entre a ação de João e as compras realizadas por ele no mercado.

    A coerência, por sua vez, se refere à organização lógica e semântica das ideias no texto. É a coerência que garante que as informações apresentadas no texto estejam organizadas de forma clara e compreensível, permitindo que o leitor entenda o objetivo e o significado do texto como um todo.

    Para garantir a coerência, é necessário que as ideias apresentadas no texto estejam organizadas de forma lógica e coerente, seguindo uma ordem que permita a compreensão do leitor. Além disso, é importante que as informações apresentadas estejam relacionadas entre si, de forma a construir um sentido completo e coerente.

    A coesão e a coerência são dois aspectos importantes na construção de um texto. Enquanto a coesão se refere à ligação entre as palavras, frases e parágrafos, a coerência está relacionada à organização lógica e semântica das ideias. Para entender melhor a diferença entre esses dois conceitos, é possível observar alguns exemplos de coesão e coerência na prática.

    Exemplos

    Um exemplo de coesão é o uso dos pronomes pessoais. Os pronomes são palavras que substituem nomes ou outras expressões, facilitando a referência a pessoas, objetos ou ideias já mencionados anteriormente no texto. Por exemplo, em um trecho como “Maria saiu de casa e foi ao mercado. Ela comprou frutas e legumes”, o pronome “ela” faz a referência a Maria, evitando a repetição desnecessária do seu nome.

    Outro exemplo de coesão é o uso de conectivos. Conectivos são palavras que estabelecem relações entre as ideias, como conjunções, preposições e advérbios. Em um trecho como “João estudou bastante para a prova. Apesar disso, não conseguiu a nota que esperava”, a conjunção “apesar disso” faz a ligação entre as duas ideias, mostrando a relação de oposição entre o esforço de João e o resultado obtido.

    Por outro lado, a coerência está relacionada à organização lógica das ideias no texto. Um exemplo de coerência é a sequência lógica de um argumento. Em um texto argumentativo, as ideias devem estar organizadas de forma a apresentar um raciocínio coerente e convincente. Por exemplo, em um trecho sobre a importância da educação, é necessário apresentar argumentos que justifiquem essa importância e explicar como a educação pode transformar a vida das pessoas.

    Outro exemplo de coerência é a consistência das informações apresentadas. Em um texto informativo, as informações devem estar de acordo com o tema abordado e serem apresentadas de forma clara e organizada. Por exemplo, em um texto sobre as características dos animais de estimação, é importante apresentar informações precisas e relevantes, evitando contradições ou informações irrelevantes que possam confundir o leitor.

    Por exemplo, imagine o seguinte trecho de um texto: “João saiu de casa para ir ao mercado. Ele comprou pão, leite e manteiga. No caminho de volta, encontrou um amigo e foi tomar um café.” Nesse trecho, a conexão entre as informações não está clara, o que compromete a coerência do texto. Seria necessário reorganizar as informações de forma a estabelecer uma conexão mais clara e coerente entre elas.

    Em resumo, a coesão e a coerência são dois aspectos importantes na construção de um texto. Enquanto a coesão se refere à ligação entre as palavras, frases e parágrafos, a coerência está relacionada à organização lógica e semântica das ideias. Para garantir a coesão, é necessário utilizar elementos como pronomes e conectivos, enquanto a coerência depende da organização lógica das ideias e da consistência das informações apresentadas. É importante lembrar que a coesão e a coerência são complementares e que um texto bem construído deve apresentar ambos os aspectos de forma equilibrada.

    Para aplicar essas regras e escrever um artigo científico, acesse aqui

  • O que é capital social?

    O que é capital social?

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    O conceito de capital social é amplamente utilizado em diversas áreas do conhecimento, como Sociologia, Economia, Ciência Política e Administração. Este conceito se refere à rede de relações sociais e à confiança mútua existente entre os indivíduos de uma determinada sociedade ou comunidade. Neste sentido, o capital social pode ser entendido como um recurso social que pode ser utilizado para fins individuais e coletivos.

    O objetivo deste artigo é discutir o conceito de capital social, suas características e seus principais teóricos, como Pierre Bourdieu, Robert Putnam e James Coleman.

    O CONCEITO DE CAPITAL SOCIAL

    O termo “capital social” foi inicialmente utilizado por Pierre Bourdieu, em seu livro “O Capital Social”, publicado em 1980. Para Bourdieu, o capital social se refere às “conexões” ou “relações sociais” que os indivíduos possuem e que lhes permitem acessar recursos valiosos, como empregos, informações e outros contatos úteis. Bourdieu destaca que o capital social é um recurso que pode ser usado para fins individuais ou coletivos e que pode ser convertido em outros tipos de capital, como o econômico ou o cultural.

    Robert Putnam, em seu livro “Comunidade e Democracia”, publicado em 2000, ampliou o conceito de capital social ao incluir a confiança mútua e a cooperação como elementos fundamentais para a sua formação. Putnam destaca que o capital social pode ser construído a partir da participação em organizações sociais, como igrejas, clubes, associações comunitárias, entre outras. A participação nestas organizações permite que os indivíduos desenvolvam laços sociais e confiança mútua, o que pode ser convertido em recursos valiosos.

    James Coleman, em seu livro “Foundations of Social Theory”, publicado em 1990, destaca que o capital social é um recurso social que pode ser utilizado para fins individuais ou coletivos e que pode ser transmitido de uma geração para outra. Coleman enfatiza que o capital social pode ser utilizado para criar oportunidades econômicas, políticas e sociais.

    CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL SOCIAL

    O capital social apresenta algumas características fundamentais. Primeiramente, é um recurso social que pode ser utilizado para fins individuais ou coletivos. Em outras palavras, o capital social pode ser usado para benefício próprio ou para beneficiar um grupo ou uma comunidade.

    Outra característica importante do capital social é que ele pode ser acumulado e transmitido de uma geração para outra. Por exemplo, um indivíduo que nasce em uma família com muitas conexões sociais e laços de confiança pode se beneficiar dessas conexões ao longo da sua vida e pode transmitir esses recursos para seus filhos.

    O capital social também pode ser visto como um recurso que pode ser convertido em outros tipos de capital, como o econômico, o cultural ou o político. Por exemplo, uma pessoa que possui conexões sociais valiosas pode utilizar essas conexões para obter um emprego ou um investimento financeiro.

    PRINCIPAIS TEÓRICOS DO CAPITAL SOCIAL

    Pierre Bourdieu, como já mencionado, foi um dos primeiros teóricos a desenvolver o conceito de capital social. Para Bourdieu, o capital social é uma forma de poder que se baseia nas relações sociais e na confiança mútua entre os indivíduos. Segundo Bourdieu, o capital social é fundamental para a mobilidade social e para o sucesso em diversas esferas da vida, como o mercado de trabalho, a política e a cultura.

    Outro teórico importante do capital social é Robert Putnam. Para Putnam, o capital social se refere às redes de relações sociais e de confiança mútua que as pessoas estabelecem em suas comunidades. Putnam destaca que o capital social é fundamental para o funcionamento da democracia, já que a confiança mútua e a cooperação são essenciais para a tomada de decisões coletivas.

    James Coleman, por sua vez, enfatiza que o capital social é um recurso que pode ser utilizado para criar oportunidades econômicas, políticas e sociais. Coleman destaca que o capital social pode ser transmitido de uma geração para outra e que é fundamental para a formação e manutenção de organizações sociais.

    APLICAÇÕES DO CAPITAL SOCIAL

    O capital social possui diversas aplicações em diferentes áreas do conhecimento. Na Economia, por exemplo, o capital social é considerado um fator importante para o desenvolvimento econômico, já que as redes de relações sociais e de confiança mútua podem aumentar a eficiência e a produtividade das empresas.o q é capital social

    Na Política, o capital social é fundamental para o funcionamento da democracia, já que a confiança mútua e a cooperação são essenciais para a tomada de decisões coletivas. Além disso, o capital social pode ser utilizado para fins políticos, como a formação de alianças e a mobilização de recursos para uma determinada causa.

    Na Sociologia, o capital social é utilizado para entender os padrões de desigualdade social e a mobilidade social. As conexões sociais e a confiança mútua podem ser determinantes para o sucesso ou fracasso de um indivíduo em diferentes esferas da vida.

    CONCLUSÃO

    O conceito de capital social se refere às redes de relações sociais e de confiança mútua existentes entre os indivíduos de uma determinada sociedade ou comunidade. Este conceito é utilizado em diversas áreas do conhecimento, como Sociologia, Economia, Ciência Política e Administração, e possui diversas aplicações práticas.

    Pierre Bourdieu, Robert Putnam e James Coleman são alguns dos principais teóricos do capital social. Eles destacam que o capital social é um recurso social fundamental para a mobilidade social, o sucesso em diversas esferas da vida e para a formação e manutenção de organizações sociais.o q é capital social

    Em suma, o capital social pode ser visto como um recurso social valioso que pode ser utilizado para fins individuais e coletivos. O seu estudo e compreensão são essenciais para o desenvolvimento de estratégias que visem a promoção da igualdade social e o bem-estar coletivo.

    Além disso, é importante destacar que o capital social não é um recurso distribuído igualmente na sociedade. Pelo contrário, ele pode ser concentrado em determinados grupos ou indivíduos, o que pode levar a desigualdades sociais e econômicas. Como destacado por Bourdieu, “os indivíduos ou grupos que possuem uma quantidade maior de capital social têm mais oportunidades, mais escolhas e mais liberdade do que aqueles que possuem menos” (BOURDIEU, 1986, p. 244).

    Dessa forma, o estudo do capital social pode contribuir para a compreensão das desigualdades sociais e para a promoção de políticas públicas que visem a redução dessas desigualdades. É importante destacar que políticas que buscam a promoção do capital social devem levar em consideração as particularidades e especificidades das diferentes comunidades e grupos sociais.

    Em resumo, o capital social é um conceito fundamental para a compreensão das relações sociais e das desigualdades sociais. Sua análise permite entender como as redes de relações sociais e de confiança mútua podem influenciar a mobilidade social, o sucesso em diferentes esferas da vida e o desenvolvimento econômico e político de uma sociedade. O estudo do capital social também pode contribuir para a promoção de políticas públicas que visem a redução das desigualdades sociais e a promoção do bem-estar coletivo. q é capital social

    Referências:

    BOURDIEU, Pierre. The Forms of Capital. In: Richardson, J. Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education. New York: Greenwood, 1986. p. 241-258.

    COLEMAN, James S. Foundations of Social Theory. Cambridge, MA: The Belknap Press of Harvard University Press, 1990.

    LIN, Nan. Social Capital: A Theory of Social Structure and Action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

    PUTNAM, Robert D. Bowling Alone: The Collapse and Revival of American Community. New York: Simon & Schuster, 2000.

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