A temática inclusão é sempre pauta das agendas
políticas, mas pouco se faz concretamente. Quando o assunto é incluir
ex-detentos a situação torna-se ainda pior. Pior porque a sociedade, em geral,
não está convicta de que tais indivíduos possam ser efetivamente incluídos na
vida social, dentro do jogo das regras estabelecidas, bem como não tem certeza
se a maneira como ocorre o processo de inclusão é “seguro”.
políticas, mas pouco se faz concretamente. Quando o assunto é incluir
ex-detentos a situação torna-se ainda pior. Pior porque a sociedade, em geral,
não está convicta de que tais indivíduos possam ser efetivamente incluídos na
vida social, dentro do jogo das regras estabelecidas, bem como não tem certeza
se a maneira como ocorre o processo de inclusão é “seguro”.
Uma experiência de ressocialização de presos me
chamou atenção. Trata-se de um programa desenvolvido pelo juiz José Henrique Mallmann na cidade
de Santa Rita do Sapucaí/MG. Esse programa parte do pressuposto de que só a
pena não basta.
chamou atenção. Trata-se de um programa desenvolvido pelo juiz José Henrique Mallmann na cidade
de Santa Rita do Sapucaí/MG. Esse programa parte do pressuposto de que só a
pena não basta.
O programa busca retirar do detento o sentimento de
culpa, corrigir o mal realizado a vítima e, acima de tudo, criar um espaço de
reflexão de ambas as partes.
culpa, corrigir o mal realizado a vítima e, acima de tudo, criar um espaço de
reflexão de ambas as partes.
Questões para reflexão:
Esse caso suscita alguns pontos do campo sociológico
que merecem ser discutidos:
que merecem ser discutidos:
- O
detento pode se ressocializar? Quais as condições para isso? - Qual
o papel do trabalho nesse processo? - A
pena de detenção do infrator é importante? Por que? - O
perdão é necessário? Por que? - Esse
tipo de programa pode reduzir a reincidência?
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A banalização do querealmente é senso comum, tende a englobar certas atitudes nos moldes de uma sociedade injusta e desprovida dos cuidados individuais. Na verdade, temos que separar o que beneficia a sociedade em geral e o que beneficia apenas uma minoria. Não devemos obter problemas sociais como algo banal e irredutível, a cultura,ética e moralidade, partem do principio em que o individuo se reconhece como parte da sociedade e pensa contribuir de forma harmoniosa para tal. Mas hábitos impostos, os desvinculam da realidade. O motor da sociedade cria paradigmas respeitados, rejeitados, aceitos e não aceitos. Vale apena relutar para ver no que vai dár.
Não devemos fazer essa exclusão social pois para sermos cidadãos éticos não devemos ser preconceituosos só porque a pessoa e de outra cor ou de classe social diferente ou e pobre ou rica devemos respeita as pessoas do jeito que ela e!!!