O Congresso brasileiro discute um projeto de proibe aos pais darem as tradicionais palmadas nos filhos. Caso a lei seja aprovada os pais que darem palmadas nos filhos poderão ser punidos. A punição prevista é que tais pais sejam encaminhados para tratamentos psicológicos ou psiquiátrico.
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The Brazilian Congress is debating a draft forbids parents give the children the traditional spanking. If the law is passed, parents who give in spanking children will be punished. The punishment is envisaged that such parents are referred for psychological or psychiatric treatment.
Breve comentário:
Fico estarrecido frente a tais questões que nossos deputados se debruçam.
Sei que tal projeto é fruto de uma séria preocupação: a agressão física à crianças e adolescentes. Mas sei perfeitamente que a agressão física já é um ato passivo de punição legal, por tanto, para que se criar mais uma lei redundante? A impunidade parece ser, ao meu ver, o ponto chave da questão. Por que não punir os agressores, independentemente se são pais ou não da criança?
Acredito que a palmada pode ser sim educativa e não necessariamente uma agressão física, desde que nos limites do amor e do carinho. Não que estou afirmando que os pais devem sair batendo em seus filhos, mas a palmada em determinadas circustâncias pode ser uma alternativa de mostrar aos filhos a vida real. É justamente por isso que acredito que o diálogo é fundamental, mesmo quando a palmada pedagágica foi utilizada.
Alguns devem pensar: por que não o diálogo? A resposta que dou para isso é que nem todas as crianças dá ouvido aos pais. Existem casos e casos. Por isso uma Lei Federal não pode ser criada para tal questão. Se sua filha lhe obedece apenas com conversa, que bom! Mas se ela lhe afrontar ou sair do castigo imposto, ou ainda se ela não se importa em ficar de castigo? Como disse, cada caso é um caso.
Do ponto de vista sociológico, as punições são fundamentais para a harmonia social. Uma punição é um fator coercitivo para que haja a obediência a norma estabelecida. Uma palmada quando criança é uma espécie de exemplo do que será a vida adulta.
Certa vez ouví de um senhor, na TV, a seguinte frase: “Se eu tivesse batido nele quando criança, a polícia não precisaria bater nele hoje.”
Uma outra questão importante é que não existe nenhuma evidência de que a palmada pedagógica (dentro dos limites do amor e do carinho) seja prejudicial à criança. E se ela for eficaz? O que será de nossa sociedade amanhã sem as palmadas de hoje?
O fato de corrigir os filhos com uma palmada não é algo novo. Até o livro mais velho do mundo faz mensão a tal questão e de forma alguma a proibe.
“Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita (ou bate) a qualquer que recebe por filho” (Hebreus 12:6-7. Bíblia Sagrada do Cristianismo).
No velho Testamente (Bíblia Cristã) é possível encontrar (no livro de Provérbio 13: 24) a seguinte afirmação:
“O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.
A conversa sem a possibilidade, se essa não resolver, de uma punição vira piada entre os jovens. Por exemplo, sou professor a 9 anos e sempre notei que as pedagogas da maior parte das escolas que lecionei não são levadas à sério pelos alunos, isso devido ao excesso de conversa e a ausência de punição (observe isso em sua escola).
Outra questão: os pais que usam da palmada de forma poderada (dentro dos limites do bom senso) precisam de psicólogos ou de psiquiatras?
Em suma, sou contra a criação de uma LEI FEDERAL contra o uso da palmada pedagógica (dentro dos limites do amor e do carinho). Sou a favor sim, de punir pais que batem em seus filhos de forma violenta e sem limites (se é que são verdadeiros pais?). Isso a Lei já prevê!
Defendo o uso da palmada (como um último recurso) dentro dos limites e não a violência.
Gostaria de saber sua opinião. Comente a respeito.
Os Ninguéns é um texto do uruguaio Eduardo Galeano e que fala dos excluídos, dos marginalizados, dos outsiders. Mostra a revolta do escritor contra as injustiças dos que não tem voz e nem fez. Confira o texto?
As pulgas sonham com comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico a sorte chova de repente, que chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não chove ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura. Os ninguéns: os filhos de ninguém, os donos de nada.
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos:
Que não são, embora sejam.
Que não falam idiomas, falam dialetos.
Que não praticam religiões, praticam superstições.
Os padrões de beleza são um tema polêmico e controverso que tem gerado uma profunda insatisfação entre muitas mulheres em relação à sua imagem e atrativos físicos. Esses padrões afetam o psicológico das mulheres de maneira significativa, criando um conflito interno que é difícil de superar.
A Influência da Mídia e os Padrões de Beleza
Esses padrões de beleza são, em grande parte, definidos pelas propagandas na TV e em revistas. A mídia capitalista bombardeia as mulheres com tantas informações que elas acabam esquecendo sua individualidade e a verdadeira natureza da beleza. As imagens de mulheres magérrimas, com corpos perfeitamente esculpidos, são repetidas incessantemente, criando uma visão distorcida do que é considerado belo.
A pressão para se conformar a esses padrões pode ser esmagadora. As mulheres são levadas a acreditar que só serão aceitas pela sociedade se conseguirem atingir esses ideais irreais de beleza. Essa crença gera uma busca incessante por um corpo perfeito, o que pode levar a uma série de comportamentos prejudiciais.
Os Efeitos Devastadores dos Padrões de Beleza
Os efeitos dessa influência são claramente visíveis na obsessão pela magreza, nas dietas extremas, nos exercícios físicos intensos, nas cirurgias plásticas e na busca incessante por produtos de beleza. Todas essas práticas são amplamente promovidas pela mídia, criando um ciclo vicioso de insatisfação e busca pela perfeição.
A obsessão pela magreza, por exemplo, pode levar a distúrbios alimentares como anorexia e bulimia. Essas condições são extremamente perigosas e podem ter consequências graves para a saúde física e mental das mulheres. Além disso, a pressão para se submeter a cirurgias plásticas pode resultar em complicações médicas e insatisfação crônica com a própria imagem.
O Mito dos Padrões de Beleza
Fica claro o mito por trás desses padrões “vendidos”. As mulheres retratadas nas propagandas são extremamente magras, dedicam-se inteiramente à beleza e ganham milhões para manterem seus corpos esbeltos. Isso contrasta fortemente com a realidade da mulher moderna, que precisa conciliar o mercado de trabalho, múltiplas funções e ainda lidar com as exigências internas e externas impostas por esses padrões.
A vida dessas mulheres de propaganda é irreal e inatingível para a maioria. Elas têm acesso a recursos que a mulher comum não tem, como treinadores pessoais, nutricionistas, cirurgiões plásticos e estilistas. Comparar-se a essas imagens é injusto e prejudicial.
Ressignificando os Conceitos de Beleza
Para escapar desses padrões, que frequentemente agridem tanto o aspecto físico quanto o emocional, é necessário ressignificar os conceitos de beleza. Isso significa priorizar os pontos fortes individuais e descobrir a verdadeira beleza natural.
A beleza não deve ser medida apenas pela aparência física, mas também pela personalidade, atitudes e valores. Mulheres que são confiantes, inteligentes, gentis e resilientes têm uma beleza que vai além do exterior. Focar nessas qualidades pode ajudar a construir uma autoimagem positiva e saudável.
Como a Sociedade Pode Contribuir para a Mudança
A sociedade como um todo tem um papel crucial na mudança dos padrões de beleza. Aqui estão algumas maneiras pelas quais podemos contribuir:
Educação e Conscientização: Promover a educação sobre os perigos dos padrões de beleza irrealistas e a importância de uma autoimagem positiva. Programas em escolas e campanhas públicas podem ajudar a espalhar essa mensagem.
Representação Diversa na Mídia: Incentivar a mídia a apresentar uma representação mais diversa de beleza. Isso inclui mulheres de diferentes tamanhos, idades, etnias e tipos de corpo. A diversidade na mídia pode ajudar a normalizar a variedade de formas e tamanhos do corpo humano.
Apoio à Autoaceitação: Promover movimentos e organizações que apoiem a autoaceitação e a positividade corporal. Esses grupos podem oferecer recursos, apoio emocional e uma comunidade para aqueles que lutam contra a pressão dos padrões de beleza.
Desafiar Estereótipos de Beleza: Encorajar indivíduos a desafiar e questionar os estereótipos de beleza que são impostos pela sociedade. Isso pode ser feito através de conversas, blogs, redes sociais e outros meios de comunicação.
O Papel das Redes Sociais
As redes sociais desempenham um papel duplo na questão dos padrões de beleza. Por um lado, elas podem perpetuar os ideais de beleza irrealistas através de filtros, edição de fotos e a promoção de influenciadores que seguem esses padrões. Por outro lado, também podem ser uma plataforma poderosa para a mudança.
Muitos influenciadores e usuários de redes sociais estão usando suas plataformas para desafiar os padrões de beleza e promover a aceitação do corpo. Eles compartilham suas histórias de luta e vitória sobre a pressão para se conformar, mostrando que a beleza vem em todas as formas e tamanhos.
Caminhos para a Autoaceitação
Aceitar e valorizar a própria beleza é um processo contínuo. Aqui estão algumas dicas para ajudar nesse caminho:
Evite Comparações: Lembre-se de que cada pessoa é única. Comparar-se com os outros só traz frustração e insatisfação. Concentre-se em suas próprias qualidades e realizações.
Pratique a Gratidão: Aprecie o que seu corpo pode fazer, em vez de focar apenas na aparência. Seja grata pela saúde, força e habilidades que você possui.
Cuide de Si Mesma: Invista em autocuidado, tanto físico quanto mental. Exercícios, alimentação saudável e práticas de bem-estar mental podem melhorar sua autoimagem.
Cerque-se de Positividade: Esteja perto de pessoas que te apoiem e te valorizem pelo que você é, não apenas pela aparência. Construa um círculo de amigos e familiares que promovam a aceitação e o amor próprio.
Os padrões de beleza impostos pela sociedade são um desafio significativo, mas é possível superá-los. Ressignificar a beleza, focar nas qualidades internas e promover uma representação mais diversa e realista na mídia são passos essenciais para criar uma sociedade onde todas as mulheres possam se sentir valorizadas e aceitas.
A mudança começa com cada um de nós. Ao questionar e desafiar os padrões de beleza, podemos ajudar a construir um mundo onde a verdadeira beleza – a beleza que vem de dentro – seja reconhecida e celebrada. Cada mulher merece sentir-se bonita e confiante, exatamente do jeito que é.
Florestan começou a escrever no final dos anos 40, e ao longo de sua vida, publicou mais de 50 livros e centenas de artigos. Suas principais obras foram:
Organização social dos tupinambá (1949);
A função social da guerra na sociedade tupinambá (1952);
A etnologia e a sociologia no Brasil (1958) (resenhas e questionamentos sobre a produção das Ciências Sociais no Brasil, até os anos 50);
Fundamentos empíricos da explicação sociológica (1959);
Mudanças sociais no Brasil (1960) (nesta obra Florestan faz um panorama de seu trabalho e retrata o Brasil);
Folclore e mudança social na cidade de São Paulo (1961) (esta obra reúne trabalhos e pesquisas realizadas nos anos em que Florestan foi aluno de Roger Bastide na USP, dedicados a várias manifestações de cultura popular entre crianças da cidade de São Paulo).
A integração do negro na sociedade de classes (1964) (estudo das relações raciais no Brasil);
Sociedade de classes e subdesenvolvimento (1968);
A investigação etnológica no Brasil e outros ensaios (1975) (reedição em volume de artigos anteriormente publicados em revisas científicas e dedicados à produção recente da antropologia brasileira);
A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica(1975).
“Sou um homem de causas. Vivi sempre pregando, lutando, como um cruzado, pelas causas que comovem. Elas são muitas, demais: a salvação dos índios, a escolarização das crianças, a reforma agrária, o socialismo em liberdade, a universidade necessária. Na verdade, somei mais fracassos que vitórias em minhas lutas, mas isso não importa. Horrível seria ter ficado ao
lado dos que venceram nessas batalhas.”
Darcy Ribeiro. Sobornne.
Vida e Obra
Darcy Ribeiro nasceu em Montes Claros (MG) em outubro de 1922.
Em 1939, mudou-se para Belo Horizonte, onde ingressou na Faculdade de Medicina. Abandonou o curso três anos depois e se transferiu para São Paulo, onde passou a estudar ciências sociais.
Formou-se em 1946. No ano seguinte, ingressou no Serviço de Proteção ao Índio (SPI), onde passou a trabalhar como etnólogo.
Viveu cerca de dez anos junto a comunidades tribais da Amazônia.
Desenvolvel trabalhos nas áreas de educação, sociologia e antropologia;
Foi uma dos reponsáveis pela criação da Universidade de Brasília.
Idealizador da Universidade Estadual do Norte Fluminense.
Planejou e dirigiu a implantação dos Centros Integrados de Ensino Público (CIEP), um projeto pedagógico visionário e revolucionário no Brasil de assistência em tempo integral a crianças, incluindo atividades recreativas e culturais para além do ensino formal
Foi ministro-chefe da Casa Civil do presidente João Goulart
Foi vice-governador do Rio de Janeiro de 1983 a 1987
Foi assessor direto de quatro presidentes da República -Juscelino Kubitschek, João Goulart, Salvador Allende (Chile) e Juan Velasco Alvarado (Peru).
Exerceu o mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 1991 até sua morte;
Autor da Lei de Diretrizes de Bases da Educação /LDB que tramitou 8 anos no congresso;
Morreu em 17 de fevereiro de 1997, vítima de câncer de próstata.
Obras:
EtnologiaCulturas e línguas indígenas do Brasil – 1957
Arte plumária dos índios Kaapo – 1957
A política indigenista brasileira – 1962
Os índios e a civilização – 1970
Uira sai, à procura de Deus – 1974
Configurações histórico-culturais dos povos americanos – 1975
Suma etnológica brasileira – 1986 (colaboração; três volumes).
Diários índios – os urubus-kaapor – 1996, Companhia das Letras
Antropologia O processo civilizatório – etapas da evolução sócio-cultural – 1968
As Américas e a civilização – processo de formação e causas do desenvolvimento cultural desigual dos povos americanos – 1970
O dilema da América Latina – estruturas do poder e forças insurgentes – 1978
Os brasileiros – teoria do Brasil – 1972
Os índios e a civilização – a integração das populações indígenas no Brasil moderno – 1970
The culture – historical configurations of the American peoples – 1970 (edição brasileira em 1975).
O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil – 1995.
Ensaios Kadiwéu – ensaios etnológicos sobre o saber, o azar e a beleza – 1950
Configurações histórico-culturais dos povos americanos – 1975
Sobre o óbvio – ensaios insólitos – 1979
Aos trancos e barrancos – como o Brasil deu no que deu – 1985
América Latina: a pátria grande – 1986
Testemunho – 1990
A fundação do Brasil – 1500/1700 – 1992 (colaboração)
O Brasil como problema – 1995
Noções de coisas – 1995
EducaçãoPlano orientador da Universidade de Brasília – 1962
A universidade necessária – 1969
Propuestas – acerca da la renovación – 1970
Université des Sciences Humaines d’Alger – 1972
La universidad peruana – 1974
UnB – invenção e descaminho – 1978
Nossa escola é uma calamidade – 1984
Universidade do terceiro milênio – plano orientador da Universidade Estadual do Norte Fluminense – 1993
Para realizar um trabalho sobre cultura de massa através da produção de um vídeo, é importante seguir algumas etapas essenciais. Primeiramente, é fundamental definir qual será o tema abordado no vídeo, que deve estar relacionado com a cultura de massa. Esse tema pode ser a análise de um produto midiático específico, como um filme, série, música, jogo ou livro, ou ainda um aspecto mais amplo da cultura de massa, como suas influências na sociedade contemporânea.
Após definir o tema, é necessário realizar uma pesquisa aprofundada sobre o assunto escolhido, utilizando fontes confiáveis e diversificadas, como livros, artigos acadêmicos, revistas especializadas, jornais e entrevistas com especialistas. É importante que o trabalho seja embasado em uma variedade de fontes para que se possa fazer uma análise crítica e completa da cultura de massa.
Com a pesquisa concluída, é hora de planejar a produção do vídeo. O roteiro deve ser elaborado com cuidado, garantindo que a mensagem que se deseja transmitir seja clara e objetiva. É importante também definir os recursos audiovisuais que serão utilizados, como imagens, músicas e vídeos de apoio, além de definir o tempo de duração do vídeo.
Na produção do vídeo, é importante prestar atenção em diversos aspectos técnicos, como a qualidade do som e da imagem, a iluminação e a edição. Para isso, é recomendável utilizar equipamentos e softwares profissionais, caso seja possível, ou buscar alternativas acessíveis e eficientes.
Cultura de massa: Mudança de hábitos culturais adquiridos com o surgimento da Industrialização.
A cultura de massa compromete-se com o ritmo e a história em movimento; os tipos mais comuns de meios de comunicação em massa, hoje, são: televisão, rádio. Jornal, internet, e-mail, dentre outros.
Fonte: texto de vídeos do youtube
A cultura de massa é produto de uma influencia da mídia e da indústria cultural.
O meio de comunicação que mais pode fazer com o que soframos essa influência, é a televisão. Ela, através de propagandas, novelas, programas, realy shows e dentre outras programações, nos passa um comando daquilo que esta ‘na moda’ ou que ‘ aquilo é o que todo mundo usa’ ou “aquele programa é o que todos assistem”, e apartir disso, somos influenciados conscientemente ou inconscientemente a comprar determinado produto ou praticar determinada ação, porque esta passando na TV.
Questões norteadoras:
Quem nunca que, ao ver uma atriz usar uma determinada roupa (mesmo sendo feia), não desejou ter igual?
Quem ainda não pintou as unhas de cores fortes e florescente (rosa choque, verde, azul, vermelha e etc.), por que no desfile de verão da São Paulo Fashion Week, os estilistas falaram que seria a ‘onda’ do verão?
Quem não tem uma sandália Melissa, que é a moda entra as meninas?
Ao analisarmos essas perguntas, podemos observar que, se você não praticou nenhuma das ações descritas, com certeza se lembrou de alguém, ou de outra coisa que, se está na mídia todo mundo usa.
Abaixo um exemplo em vídeo de Cultura em Massa ( Baseado no vídeo dos alunos de Publicidade e Propaganda da Universidade de Vila Velha/ES).
Em nosso município isso não é diferente.
Todos os dias podemos observar o quanto os meios de comunicação que, nos passam produtos da Industria cultural nos influenciam; e isso é de fácil observação. Um exemplo fácil e clássico, que não acontece somente em Piúma, mas em outros municípios, cidades, estados e países é o uso da calça jeans. Ela foi feita para os países onde é muito frio (como a Europa) e o Brasil é um pais tropical onde não há tanta necessidade de ser usada, porem todo povo brasileiro usa calça jeans, e Piúma, um município banhado pelo mar, um município com o clima quente, tem toda sua população usando calças jeans, por que todo mundo usa. É difícil achar alguma pessoa que não tem uma calça jeans guardada no seu guarda roupa.
Com base nessa pesquisa, fizemos algumas fotos da cultura de massa no nosso município:
A sandalia melissa é moda entre as meninas de Piúma:
Nesta semana fiz uma atividade com alunos do Ensino Médio (noturno) que foi muito produtivo.
Levei para a sala de aula apenas pincéis e folhas de papel cenário.
Expliquei aos alunos o que era um mapa mental e fiz um exemplo no quadro.
A partir daí dividí a turma em grupo de quatro ou três alunos e dei um tema diferente para cada grupo para ser o ponto central do mapa mental.
Como eu estava trabalhado com a temática TRABALHO, os temas foram:
Trabalho infantil;
Trabalho escravo;
Desemprego;
Baixos salários;
Greves;
Desqualificação profissional e;
Os baixos salários das mulheres (proporcional aos homens).
Um pouco da origem do mapa mental:
“Mapa mental, ou mapa da mental é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio”(https://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_mental).