Hoje li um post no blog https://im-postura.blogspot.com/ que me chamou atenção. Abaixo segue a postagem:
“Vamos agora brincar um pouco de sociólogos…
De uns tempos pra cá, virou moda neguinho ficar usando cordão de prata ou de ouro, no pescoço. Essa mania, para quem pensa para além do que os olhos vêem, pode ser o resultado de outras manias e pode revelar facetas ocultas do comportamento contemporâneo das grandes cidades.
Antigamente, quando eu era adolescente, essa era uma mania exclusiva dos bandidos. Cheguei a jogar futebol num morro aqui da Tijuca e os caras que passavam com cordões no pescoço eram logo designados: “Olha lá.. aquele é o bandido tal”. Ninguém que não fosse do grupo dos “foras-da-lei” usava os tais cordões…
Passou-se o tempo. E a pergunta que fermenta essa pequena reflexão é a seguinte: os cordões foram salvos de sua simbologia malfeitora ou foram as pessoas, no geral, que ficaram mais “bandidas”?… Respostas para a redação…” (Marcelo Henrique Marques de Souza, Rio de Janeiro, RJ, Brazil, Escritor, professor e blogueiro).
Meus Comentários referente ao post acima:
Convido, você leitor do Café com Sociologia, a brincar de sociólogo. Deixe sua reflexão nos comentários.
Hoje parece “normal” garotas usarem tatuagens, mas quando se trata de alguem do sexo masculino usar tatuagem, é difícil não não ser preconceitoso com ele. Acho que é um estereotipo de piratas, bandidos, encarcerados.
Dr. Cristiano Bodart, admiro como a sociologia nos ensina o valor do uso dos simbolos(não é necessário dizer”sociais, pois são uma caracteristia humana) como representativos dos valores tanto de grupos quanto da sociedade em geral.
Gostei de sua análise do post acima, pois serviu para minha reflexão a propósito dos símbolos de que eles não se referem apenas a valores como tambem a objetos :a cruz( religião) a bandeira(união nacional) etc.PS. gostaria que o Sr.comentasse minha reflexão, pra que eu possa saber se falo coisas certas ou “besteira”