O prêmio se dará por suas contribuições ao estudo de humanidades e pela liderança na transformação do Brasil.
O prêmio é a quantia de US$ 1 milhão, que será entregue em uma cerimônia no dia 10 de julho na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.
“El príncipe de la sociología es recordado por sus importantes investigaciones acerca de la teoría de la dependencia y, principalmente, la autoría de Dependencia y desarrollo en América Latina. Ensayo de interpretación sociológica (1966), una obra signada junto con el sociólogo chileno Enzo Falleto” (https://sociologiac.net/)
“Suas análises das estruturas sociais do governo, da economia e das relações raciais no Brasil assentaram as bases para sua liderança como presidente na transformação do Brasil de uma ditadura militar com alta inflação a uma democracia vibrante, inclusiva e com forte crescimento”, diz o texto da premiação.
O texto também afirma que ele teria aplicado políticas que “seguiam a lógica de suas análises acadêmicas anteriores”.
Fernando Henrique Cardoso “é o tipo de intelectual que combina uma pesquisa profunda com a evidência empírica”, disse James Billington, diretor da Biblioteca.
Méritos ao presidente mais injustiçado da política brasileira. Arrumou a casa, assentou a democracia e deu condições para os que seus sucessores pudessem ter sucesso, não sem antes destratá-lo.
Parabéns ao comentarista anterior. Hoje parace que o Brasil foi descoberto em 2002. Quantos esqueletos o Fernando Henrique teve que enterrar para arrumar a casa. E não está aparecendo podres após 10 anos que saiu do poder, ao contrário de outros que mal sairam e já tão chafurdando na lama, além de terem tornado os filhos milionários.