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Não podemos permitir que a lama seja jogada para “debaixo do tapete”

desastre ambiental
 
 
Poema: Força Mariana
Autor: Luiz Augusto*
Pobre Mariana,
 esquecida, abandonada.
Sofredora Mariana, sem peixes em suas águas.
Pobre Mariana, desconhece a compaixão
e agora o que lhe resta é viver na solidão.
Pobre natureza que tanto sofre e apodrece.
Enquanto o homem capitalista pouco liga e enriquece.
O Dinheiro entra e o crime que sai
ninguém sabe e ninguém viu
e a justiça se desfaz.
Força Mariana.
*Acadêmico de Ciências Sociais e Publicitário.
 
 
 
Não podemos permitir que a lama seja jogada para debaixo do tapete. Trata-se do maior desastre ambiental da História do Brasil. Saiba mais em: https://g1.globo.com/minas-gerais/desastre-ambiental-em-mariana/ 
Abaixo assinado que pede por justiça:
Pobre Mariana,
 esquecida, abandonada.
Sofredora Mariana, sem peixes em suas águas.
Pobre Mariana, desconhece a compaixão
e agora o que lhe resta é viver na solidão.
Pobre natureza que tanto sofre e apodrece.
Enquanto o homem capitalista pouco liga e enriquece.
O Dinheiro entra e o crime que sai
ninguém sabe e ninguém viu
e a justiça se desfaz.

Força Mariana.

Pobre Mariana,
 esquecida, abandonada.
Sofredora Mariana, sem peixes em suas águas.
Pobre Mariana, desconhece a compaixão
e agora o que lhe resta é viver na solidão.
Pobre natureza que tanto sofre e apodrece.
Enquanto o homem capitalista pouco liga e enriquece.
O Dinheiro entra e o crime que sai
ninguém sabe e ninguém viu
e a justiça se desfaz.

Força Mariana.

Pobre Mariana,
 esquecida, abandonada.
Sofredora Mariana, sem peixes em suas águas.
Pobre Mariana, desconhece a compaixão
e agora o que lhe resta é viver na solidão.
Pobre natureza que tanto sofre e apodrece.
Enquanto o homem capitalista pouco liga e enriquece.
O Dinheiro entra e o crime que sai
ninguém sabe e ninguém viu
e a justiça se desfaz.
Força Mariana.
 
 
 
 
 
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