Tag: Ensino Fundamental

  • O ensino de Humanidades nas escolas: Sociologia, Filosofia, História e Geografia

    O ensino de Humanidades nas escolas: Sociologia, Filosofia, História e Geografia

    Captura de Tela 2019 07 27 às 14.39.02Título: O ensino de Humanidades nas escolas: Sociologia, Filosofia, História e Geografia
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    Volume 1
    Ano: 2019
    110 páginas
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    A editora Café com Sociologia busca divulgar o conhecimento produzido em torno da Sociologia e da Educação. Nesta obra o leitor encontrará seis capítulos que buscam ampliar os horizontes dos leitores quanto as possibilidades do ensino das Humanidades nas escolas de Ensino Médio e Fundamental.

    Veja as demais obra da editora Café com Sociologia AQUI

    SUMÁRIO

    Apresentação

    Cristiano das Neves Bodart

    Capítulo 1

    SOCIOLOGIA ESCOLAR COMO OBJETO DE PESQUISA: condicionante ao avanço qualitativo da docência

    Cristiano das Neves Bodart

    Capítulo 2

    O CONHECIMENTO SOCIOLÓGICO COMO SUBSÍDIO À ESCRITA DA REDAÇÃO DO ENEM

    Radamés de Mesquita Rogério e Luan Machado de Oliveira

    Capítulo 3

    QUAL A FUNÇÃO DA FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO? Pensando as Bases e os Princípios do Ensino de Filosofia.

    Tomás Farcic Menk

    Capítulo 4

    A BCCN E O ENSINO DE HISTÓRIA PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

    Andréa Giordanna Araujo da Silva

    Capítulo 5

    OS POVOS INDÍGENAS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA

    Alexsandra dos Santos, Roseane Maria de Amorim e Anderson de Alencar Menezes

    Capítulo 6

    CRIANÇA E METRÓPOLE: diálogos (im)possíveis

    Mariana Guedes Raggi e Edna Telma Fonseca e Silva Vilar

     

     

    AUTORES:

    Alexsandra dos Santos, graduando em Pedagogia na Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

    Anderson de Alencar Menezes, doutor em Educação pela Universidade do Porto (Portugal). Professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vinculado ao Centro de Educação (CEDU-UFAL).

    Andréa Giordanna Araujo da Silva, doutora em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vinculada ao Centro de Educação (CEDU-UFAL).

    Cristiano das Neves Bodart, doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vinculado ao Centro de Educação (CEDU- UFAL) e ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS- ICS-UFAL).

    Edna Telma Fonseca e Silva Vilar, doutora em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPE). Professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vinculada ao Centro de Educação (CEDU-UFAL).

    Luan Machado de Oliveira, licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Professor de Sociologia da rede pública estadual do estado da Bahia.

    Mariana Guedes Raggi, doutora em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP). Professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vinculada ao Centro de Educação (CEDU-UFAL).

    Radamés de Mesquita Rogério, doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professor Adjunto da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

    Roseane Maria de Amorim, doutora em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

    Tomás Farcic Menk, doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor substituto da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) vinculado ao Centro de Educação (CEDU-UFAL).

     

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    Obras da Editora Café com Sociologia e organizadas por seus editores:

    livros da editora2

  • Fábula da ratoeira: ensinando política as crianças

    Fábula da ratoeira: ensinando política as crianças

    Fábula da ratoeira: uma reflexão sobre omissão e solidariedade

    As fábulas têm um incrível poder de fazer com que a gente reflita de forma desarmada sobre situações que passamos em nosso cotidiano. Nesta fábula podemos refletir sobre como nossas omissões e nossa falta de sensibilidade política podem nos prejudicar.

     

    Um rato olhando pelo buraco da parede, viu o fazendeiro e a mulher abrindo um pacote.

    Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio advertindo a todos:- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!

    A galinha disse:- Desculpe – me, Sr. Rato. Eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

    O rato foi até o porco e lhe disse:

    – Há uma ratoeira na casa!

    – Desculpe – me, Sr. Rato, disse o porco. Mas, não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo. O senhor será lembrado em minhas preces.O rato dirigiu – se, então, à vaca. Ela, num muxoxo, disse:

    – Uma ratoeira? Isso não me põe em perigo…

    Então, o rato, cabisbaixo, voltou para a casa para encarar a ratoeira. E naquela noite, ouviu – se um barulho!

    Meu Deus, era a ratoeira pegando sua vítima! A mulher do fazendeiro correu para ver o que estava lá. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher…

    O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

    E para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

    Como a doença da mulher continuava, os amigos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

    A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente foi ao funeral. Para alimentar todo aquele povo, o fazendeiro, então, sacrificou a vaca.

    Fábula da Ratoeira – Moral da História 

    Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre – se que, quando há uma ratoeira em casa, toda a fazenda corre risco!

    Ou seja, em uma comunidade, o problema de um é problema de todos.

  • Recursos didáticos para aulas de Sociologia

    Recursos didáticos para aulas de Sociologia

     Recursos didáticos para aulas de Sociologia
     
    Nessa postagens compartilhamos links para três artigos que discutem três recursos didáticos que podem (e devem) ser utilizados pelos professores de sociologia, a saber: música, podcast e fotografia.
     
     
    1º artigo:
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    O uso de letras de músicas nas aulas de Sociologia“, publicado em 2012 na Revista Café com Sociologia. Esse artigo tem por objetivo objetiva apontar as dificuldades docente no uso da música brasileira em aulas de Sociologia, assim como discutir de quais formas é possível utilizar-se das letras das canções sem distanciar-se de uma análise sociológica.
     
     
    O artigo pode ser acessado ou baixado AQUI ou AQUI
     
     
     
    2º artigo:
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    O uso do Podcast como recurso didático de Sociologia: aproximando habitus“. Esse artigo é fruto de uma prática premiada nacionalmente (Professores do Brasil, 2013). O artigo foi publicado em 2015 na Revista de Educação Ciência e Cultura. Tal artigo caracteriza-se como um relato de experiência docente, tratando-se de umadescrição de prática pedagógica cujo objetivo foi aproximar oshabitus dos educandos e dodocente a fim de promover um ensino-aprendizado mais significativo. A prática apresentada foi,em 2013, vencedora do Prêmio Professores do Brasil na categoria “Educação Digital articuladaao desenvolvimento do currículo”. Busca-se descrever como se deu o planejamento e execuçãode uma proposta de uso de podcast em aulas de Sociologia, a qual fundamentou-se sob umaperspectiva teórica da Sociologia Culturalista, sobretudo a partir das colaborações de PierreBourdieu.
     
     
    O artigo pode ser acessado ou baixado AQUI
     
     
     
    3º artigo:
    fotografia
     
    Fotografia como recurso didático no ensino de sociologia“. Esse artigo foi publicado em 2015 na Revista em Tese. 
    O discute as potencialidades do uso da fotografia comorecurso didático, especificamente no desenvolvimento de uma competência: a “imaginação sociológica”. Destaca, para isso, a importância de uma apropriação teórica-metodológico. Argumenta que o ato de fotografar, sob uma perceptiva sociológica, pode proporcionar aos alunos condições de atuar e se situar no mundo social com maior competência.
     
    Autor: Cristiano das Neves Bodart
     
    O artigo pode ser acessado ou baixado AQUI
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  • Explicando política às crianças – Fábula do escritor Rubem Alves

    Explicando política às crianças – Fábula do escritor Rubem Alves

     
    Explicando política às crianças
    Texto de Rubem Alves

    “Houve uma briga na floresta acerca da dieta a ser adotada por todos os bichos. De um lado estavam as vacas, as ovelhas, os patos, as galinhas, as girafas, os macacos, os bichos-preguiça, que diziam que a melhor dieta era a vegetariana, capim, folhas, flores, frutos. Alegavam que as coisas que cresciam da terra eram ricas em vitaminas e faziam bem à saúde. Do outro lado estavam as piranhas, as hienas, os gambás, os lobos, as onças que, ao contrário, afirmavam que o melhor mesmo era uma dieta de carne, porque a carne é rica em proteínas, que são fontes de energia. ‘Quem come carne é mais forte’, diziam.

     Explicando política às crianças

    A briga fez tamanha confusão que os bichos resolveram decidir o assunto por meio da coisa mais democrática possível. “Vamos fazer uma eleição!” Todos concordaram. “Pela eleição vamos escolher os bichos que vão decidir a questão, por meio de leis”. Todos concordaram de novo. E assim aconteceu. Formaram-se dois partidos. Os vegetarianos deram ao seu partido o nome de “Partido das Bananas”, porque as bananas, sem dúvida alguma, são as frutas que melhor representam a alma dos vegetarianos. Todo vegetariano gosta de banana. Além disso, há bananas em abundância na floresta. Ninguém ficará com fome. Os outros bichos se reuniram e pensaram que o nome do seu partido deveria ser “Partido do Churrasco”. Pois essa era a verdade: eles gostavam de comer carne. E o seu símbolo deveria ser uma linguiça. “Partido da Linguiça”: só de falar o nome a boca se enchia d’água…
    Mas os carnívoros eram espertos. Sabiam que a verdade nem sempre deve ser dita. Perceberam que nenhum membro do Partido das Bananas iria votar num candidato do Partido da Linguiça. Por uma razão simples: os bichos vegetarianos seriam aqueles que seriam transformados em churrasco. Os bifes das vacas, as lingüiças dos porcos, os peitos dos francos, os perus assados, as coxas dos avestruzes… Todas as pesquisas do IBOPE indicavam que os vegetarianos ganhariam as eleições, por serem em número muito maior que os carnívoros. Assim, astutamente, reuniram-se para saber o que fazer. Um camaleão chamado Duda, carnívoro, apreciador de rinhas de galo, o sangue sempre o excitava, pediu a palavra: “Companheiros”, ele disse, “guerras são ganhas enganando-se o inimigo. Essa é uma lição que aprendemos dos humanos. Os soldados se camuflam para chegar perto de suas presas. Vestem-se de forma a parecer árvores e folhagens. Quando os inimigos se dão conta é tarde demais. É assim que eu faço. Mudo de cor. Fico parecendo um galho de árvore. O inseto só me percebe quanto minha língua visguenta o lambe. Queria sugerir, então, que usassem a minha tática. Se nos proclamarmos carnívoros os vegetarianos não votarão em nós. Vamos nos fantasiar de vegetarianos!” Todos aplaudiram a brilhante reflexão do camaleão Duda e resolveram dar ao seu partido um nome bem ao gosto dos vegetarianos: “Partido dos Abacaxis”. Todo mundo gosta de abacaxis, tão doces, tão perfumados, tão brasileiros. E assim foi. Iniciou-se, então, a campanha do Partido das Bananas contra o Partido dos Abacaxis. Os vegetarianos faziam comícios em que bananas eram distribuídas por todos. As galinhas, os patos e os perus não perdoavam nem mesmo as cascas… Os carnívoros promoviam grande churrascos só que, ao invés de picanhas sobre as brasas, eram abacaxis sobre as brasas. Faziam churrasco de tudo quanto é vegetal. Além dos abacaxis, bananas, pinhões, batatas, mandioca, cebolas, tomates, pimentões. Assim, os dois partidos tinham o mesmo programa: dieta vegetariana para todos.
    Explicando política às crianças: carnívoros e vegetarianos
    Os membros do Partido das Bananas sentiram, de longe, o cheiro bom dos churrascos dos Partido dos Abacaxis. E começaram a se aproximar. Perceberam que os membros do Partido dos abacaxis não eram tão maus quanto se dizia. Chegaram mais perto. Provaram. Gostaram. “É, churrasco de banana é mais gostoso que banana crua”, disseram. E até os macacos aderiram.
    Aí veio a eleição. É preciso não esquecer que eleições têm por objetivo escolher aqueles que terão o poder de fazer as leis. Eleitos democraticamente, decidiriam democraticamente a dieta de todos os bichos. As decisões dos representantes seriam leis para todos. Ao dar aos seus representantes o poder para decidir, os bichos estavam, com esse ato, abrindo mão do seu direito de decidir. Depois de feitas as leis só lhes restava obedecer.
    Explicando política às crianças: Discursos e práticas
    Empossado o congresso, os representantes elegeram o seu presidente. O bicho que recebeu mais votos foi a Hiena, famosa por seu senso de humor: estava sempre dando risadas. Na sua posse ela fez um lindo discurso sobre as excelências da dieta vegetariana. E para terminar deu uma aula de filosofia. “Como disse o filósofo alemão Ludwig Feuerbach, nós somos o que comemos. Vacas e veados comem capim; portanto são capim. Macacos comem banana; portanto são bananas. Galinhas e patos comem milho; portanto são milho. Pássaros comem alpiste; portanto são alpiste. Assim, onças que comem vacas e veados estão, na verdade, comendo capim. Uma cobra que come um macaco está, na realidade, comendo bananas. Um gambá que come galinhas está, na realidade, comendo milho. E um gato que come passarinhos está, na realidade, comendo alpiste. Assim sendo, e em cumprimento às promessas que fizemos no período eleitoral, proclamo a lei de que todos os animais terão de ser vegetarianos, cada um do seu jeito. Viva a República Vegetariana!” Se vocês argumentarem que as conclusões filosóficas da Hiena estão erradas direi que vocês estão com toda razão. Mas é preciso que se aprenda uma outra regra da política: ‘Na política quem tem razão não é quem tem tem razão. É quem tem o porrete maior…
    O discurso da Hiena foi saudado com uma grande salva de palmas, seguido por um festival gastronômico em que hienas, onças, lobos, cães vadios, cobras, gambás e gatos churrasqueavam vacas, veados, macacos, galinhas e passarinhos. “Pois Feuerbach não disse que somos o que comemos? A lei é clara: todos os animais são vegetais transformados..”.
    Aí os membros do Partido das Bananas perceberam que haviam caído numa armadilha. Leis são armadilhas. Uma vez feitas não podem ser desrespeitadas, a menos que sejam revogadas por aqueles que as fizeram, os representantes eleitos.
    Mas quem teria poder para revogar essa lei? Olhando para seus gordos representantes no Congresso era claro que nenhum deles estava disposto a trocar costeletas, lombos e lingüiças por alface, couve e cenoura… Concluíram, então, que com aquele congresso de carnívoros a reforma política jamais seria realizada. O Ganso, metido a intelectual, repetiu então uma frase que havia lido num livro em inglês: “might makes right”… É o Poder que estabelece o Direito.
    Foi então que um leitão rechonchudo chamado Alfred Hitchcock pediu a palavra. Ele já havia experimentado a dor da perda de sua mãe, comida por uma onça que falava enquanto comia: “Que deliciosa é essa porca! Ela é milho, é abóbora, é mandioca, é batata! Como é boa a dieta vegetariana!” Pois bem. O dito leitão ponderou: “Eu não posso enfrentar a onça. As galinhas não podem enfrentar os gambás. Os cordeiros não podem enfrentar os lobos! Mas os pássaros! Milhares de pássaros em seus vôos rasantes e bicos pontudos! Que poderão fazer as onças, os gambás e os lobos contra o ataque de milhares e pássaros? Vamos chamar os pássaros! Eles são vegetarianos! São nossos aliados!”” E assim aconteceu. Vieram então, em bandos que tapavam o sol, milhares de andorinhas, pássaros pretos, sabiás, pardais, tico-ticos, periquitos… Invadiram o edifício do Congresso. Foi um pandemônio. O espaço escureceu. O barulho dos pios e dos gritos dos pássaros era ensurdecedor. Milhares de bicos bicando sem parar em mergulhos certeiros. Além disso, por onde iam soltavam seus excrementos moles e fedidos que escorriam pelas caras dos excelentíssimos. Os representes gritavam histéricos: “Isso é conspiração! Estão tentando desestabilizar o governo!” Mas os pássaros nem ligaram. Continuaram a fazer o que estavam fazendo. Os gambás, onças, lobos, cães vadios e hienas fugiram e nunca mais voltaram, com medo de que os pássaros lhes furassem os olhos…”
    Agora, meninos e meninas: vamos chamar os pássaros…
     
  • CGU Poderes da turminha: Conscientização de professores e alunos

    CGU Poderes da turminha: Conscientização de professores e alunos

    Os poders da Turminha capa

    Está disponível, desde esta quinta-feira, dia 6, a versão para impressão do gibi ”Os poderes da Turminha”, criado pela Controladoria-Geral da União para atingir o público infantil. A revista, até o momento disponível apenas para leitura online no Portalzinho da Criança Cidadã, poderá ser agora impressa e facilitar a discussão do tema “Ética e Cidadania” entre as crianças.

    A história em quadrinhos poderá ser usada nas escolas e em órgãos públicos, além de poder ser compartilhada em ações comunitárias. A ideia é que as pessoas tenham em mãos, gratuitamente, essa publicação para que haja uma maior difusão do tema “Combate à Corrupção” junto ao público infantil.
    O gibi é composto por oito páginas e trata a vida de Eduardo e Lia, um casal em busca de uma vaga na creche pública para o filho Gabriel. O conteúdo da revistinha leva a criança a conhecer o papel dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; compreender a origem dos recursos públicos e saber sobre o direito que as pessoas têm de fiscalizar o uso desses recursos.
    A versão para impressão da história “Os poderes da Turminha” está disponível na seção “Professor > Material Didático” do Portalzinho da Criança Cidadã, da CGU. Gostou do CGU Poderes da turminha? Deixe nos comentários
  • A Fábula da Corrupção: Dica de aula para o Ensino Fundamental

    Trabalhar sociologia no ensino fundamental talvez seja um pouco mais complexo do que no Ensino Médio devido a pouca experiência de vida a qual tem  os discentes. Na mesma medida, em que algumas situações no Ensino Médio os alunos se queixam do nível de abstração das categorias teóricas.No Ensino Fundamental não deve ser diferente. Pensando nisso, a “Cartunaria Desenhos” a pedido das Nações Unidas desenvolveu um audiovisual que traz uma metáfora bem interessante sobre o problema da corrupção e como ela pode ameaçar a sustentabilidade social e financeira de um país.
    Como sugestão de atividade é valido solicitar dos alunos que apontem quem corresponde cada um dos personagens no cenário político brasileiro.